Vamos enriquecer o vocabulário?
O Ministro Joaquim Barbosa (Supremo Tribunal Federal) utilizou um vocábulo interessante hoje, durante o julgamento que me fez relembrar como Painho (Telles Júnior) gostava de usar essa palavra.
O Ministro ao se referir à ex-funcionária de Marcos Valério, Geiza Dias, a descreveu como "mequetrefe" pela defesa dela.
Explicando:
O vocábulo mequetrefe é utilizado para insultar uma pessoa sendo o seu significado utilizado de três maneiras distintas: intrometido, trapaceiro ou sem importância. São seus sinônimos as palavras: melcatrefe e melquetrefe.
Indivíduo intrometido
Mequetrefe é o nome dado ao indivíduo intrometido que tem tendência a dar a sua opinião em assuntos que não lhe dizem respeito. Neste sentido, o mequetrefe é uma pessoa inconveniente com o mesmo significado popularmente atribuído ao abelhudo ou ao enxerido.
Indivíduo trapaceiro
Nesta situação, o mequetrefe é um trapaceiro que vive enganando as pessoas. Neste mesmo sentido, o mequetrefe é aquele indivíduo no qual todos os seguintes adjetivos se encaixam: sem caráter, mentiroso, malandro, biltre, canalha, intrujão, traste ou velhaco.
Indivíduo sem importância
Neste caso, o significado de mequetrefe alude ao popular “joão-ninguém”. É um sujeito sem nenhum prestígio social, sem nenhuma importância, ou seja, um indivíduo inútil para a sociedade.
Etimologia
A palavra tem origem controversa havendo quem defenda a sua origem do inglês make trifle (fazer coisas sem importância, sem valor); do árabe mogatref (sujeito petulante ou atrevido); ou até mesmo do português meco (indivíduo, sujeito) + trefo, trefe ou trêfego (enganador, astuto).
Bom aprender. Bom conviver com quem tem vocabulário de alto nível. Por isso é bom conviver com pessoas do setor judicial e outros profissionais que primam pela manutenção de alto nível vocabular!
Não evoluímos convivendo com quem não se esforça a progredir na instrução do idioma português que é riquíssimo, com vocábulos belos! Principalmente vemos pessoas que enriquecem e não se aprimoram intelectualmente. Isso é algo muito visto durante os discursos de palanques, onde é rara a veemência e a arte da Oratória é pisada até pelo calão!
O Ministro Joaquim Barbosa (Supremo Tribunal Federal) utilizou um vocábulo interessante hoje, durante o julgamento que me fez relembrar como Painho (Telles Júnior) gostava de usar essa palavra.
O Ministro ao se referir à ex-funcionária de Marcos Valério, Geiza Dias, a descreveu como "mequetrefe" pela defesa dela.
Explicando:
O vocábulo mequetrefe é utilizado para insultar uma pessoa sendo o seu significado utilizado de três maneiras distintas: intrometido, trapaceiro ou sem importância. São seus sinônimos as palavras: melcatrefe e melquetrefe.
Indivíduo intrometido
Mequetrefe é o nome dado ao indivíduo intrometido que tem tendência a dar a sua opinião em assuntos que não lhe dizem respeito. Neste sentido, o mequetrefe é uma pessoa inconveniente com o mesmo significado popularmente atribuído ao abelhudo ou ao enxerido.
Indivíduo trapaceiro
Nesta situação, o mequetrefe é um trapaceiro que vive enganando as pessoas. Neste mesmo sentido, o mequetrefe é aquele indivíduo no qual todos os seguintes adjetivos se encaixam: sem caráter, mentiroso, malandro, biltre, canalha, intrujão, traste ou velhaco.
Indivíduo sem importância
Neste caso, o significado de mequetrefe alude ao popular “joão-ninguém”. É um sujeito sem nenhum prestígio social, sem nenhuma importância, ou seja, um indivíduo inútil para a sociedade.
Etimologia
A palavra tem origem controversa havendo quem defenda a sua origem do inglês make trifle (fazer coisas sem importância, sem valor); do árabe mogatref (sujeito petulante ou atrevido); ou até mesmo do português meco (indivíduo, sujeito) + trefo, trefe ou trêfego (enganador, astuto).
Bom aprender. Bom conviver com quem tem vocabulário de alto nível. Por isso é bom conviver com pessoas do setor judicial e outros profissionais que primam pela manutenção de alto nível vocabular!
Não evoluímos convivendo com quem não se esforça a progredir na instrução do idioma português que é riquíssimo, com vocábulos belos! Principalmente vemos pessoas que enriquecem e não se aprimoram intelectualmente. Isso é algo muito visto durante os discursos de palanques, onde é rara a veemência e a arte da Oratória é pisada até pelo calão!
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