quinta-feira, 22 de agosto de 2013

* Governo Pernambuco não está apoiando Bienal Internacional do Livro do Estado!

PATROCÍNIO

Bienal do Livro ainda espera apoio do governo estadual

Feira tem atrações garantidas, mas não tem nenhum incentivo da Empetur ou da Secretaria de Educação


Robalinho lamenta a falta de definição do apoio a 45 dias do evento / Bernardo Soares/JC Imagem

Robalinho lamenta a falta de definição do apoio a 45 dias do evento

Bernardo Soares/JC Imagem

A 45 dias do início da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, organizada pela produtora pernambucana Cia de Eventos entre 4 e 13 de outubro, a feira enfrenta indefinição orçamentária, mesmo com parte das atrações definidas. A Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), uma das patrocinadoras em edições anteriores, ainda não decidiu se vai apoiar a 9ª edição do evento. A informação surge depois da notícia de que Empetur havia destinado R$ 3,5 milhões para a Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto), devolvidos ao órgão estadual depois de matéria da Folha de S. Paulo que aponta o montante liberado sem edital e o parentesco entre Antonio Campos e o governador do Estado, Eduardo Campos.
“Estamos vendo que a Empetur não está compreendendo o movimento que a Bienal de Pernambuco representa. Antes, dentro desta mesma gestão do governo estadual, ela foi merecedora de crédito e incluída até no calendário oficial do Estado por seus próprios méritos”, aponta o produtor da feira, Rogério Robalinho. Segundo ele, até agora a Empetur não só não deu suporte ao evento – pediu para a Bienal se submeter aos editais existentes, no qual não foi contemplada em nenhum –, como também cobrou o preço de tabela para o aluguel do Centro de Convenções, com prazo que vence no final de agosto. “Faremos todos os esforços para pagar”, afirma o gestor.
A parceria para distribuição de bônus de compra de livros com a Secretaria de Educação também aguarda a deliberação do órgão estadual. “Tratam a Bienal de Pernambuco como se ela não tivesse conquistado nada. Como entender esse grau de indefinição tão próximo à realização do evento?”, questiona. Robalinho lembra que a feira do livro pernambucana é reconhecida como uma das três maiores do País e movimentou, segundo ele, cerca de R$ 40 milhões em 2011, com um orçamento de R$ 2,5 milhões. Apesar da falta de apoio público, o produtor afirma que negocia parceria com sindicatos de professores para garantir descontos aos profissionais, além da captação via empresas privadas.
Entre os acertos da feira para a 9ª edição, uma das novidades é a mudança do local dos debates literários. Depois dos problemas com o barulho da feira em anos anteriores, o Círculo de Ideias acontecerá no Auditório Beberibe. Autores como José Roberto Torero, José Castello, Paula Pimenta, Índigo, pseudônimo de Ana Cristina Ayer, e Raphael Dracon já estão confirmados, além de dois nomes internacionais: o escritor indiano radicado na Inglaterra Hari Kunzru, que lança no Brasil Gods without men (Deuses sem homens, em tradução livre), e sua esposa, a romancista americana Katie Kitamura.
“Vamos realizar também a primeira mesa de glosa da Bienal”, adianta o curador do evento, Wellington de Melo. Estão confirmados também debates em parceria com o Fórum Pernambucano em Defesa das Bibliotecas, do Livro e da Leitura e com a Rede de Bibliotecas Comunitárias e eventos de formação de leitores, como a Bienalzinha.

* A Menina que roubava livros chegou às telas do Brasil!


Adaptação de "A menina que roubava livros" ganha trailer; vejaEstrelado por Geoffrey Rush e Emily Watson, adaptação do bestseller chega ao Brasil em janeiro de 2014


A história de Liesel, uma adolescente que se apega à literatura para sobreviver aos horrores da Alemana nazista, chega às telonas depois do sucesso de vendas do romance A menina que roubava livros, lançado em 2006 e consagrado como bestseller em vários países.

Com estreia prevista para novembro nos EUA e janeiro de 2014 no Brasil, o longa dirigido por Brian Percival, da série inglesa Downton Abbey, teve primeiro trailer divulgado nesta quarta-feira, 21.

A britânica Emily Watson, duas vezes indicada ao Oscar de Melhor Atriz, interpreta Rosa Hubermann, uma trabalhadora árdua que dirige um abrigo para crianças em meio ao caos gerado pelo avanço do Regime Nazista. Hans Hubermann, ex-soldado alemão e opositor do governo, é o papel de Geoffrey Rush. A jovem atriz canadense Sophie Nélisse vive a protagonista.

O romance do australiano Markus Zusak foi adaptado para o cinema por Michael Petroni, responsável pelos roteiros de As crônicas de Nárnia: A viagem do peregrino da alvorada (2010) e Sombras de um desejo (2008).

Veja trailer 
 


* História da palavra CARALHO

O que significa a palavra “CARALHO”?
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescrutavam o horizonte em busca de sinais de terra.
O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco.
Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração a bordo.
O castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão:
“MANDAR P’RÓ CARALHO"
Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer:
“ISTO É BOM PRA CARALHO”
Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos:
Mas que CARALHO é que estás a dizer?
Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo p’ró CARALHO.
Se algo não nos interessa dizemos: NÃO QUERO SABER NEM PELO CARALHO.
Se, pelo contrário, algo chama a nossa atenção, então dizemos:
ISSO INTERESSA-ME PRA CARALHO.
Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa PRA CARALHO (definindo a beleza);
Essa gaja é feia COMO O CARALHO(definindo a feiura);
Esse filme é velho PRA CARALHO (definindo a idade);
Essa mulher mora longe PRA CARALHO (definindo a distancia);
Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um “CARALHO”.
Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:
"ESTE TIPO É DO CARALHO"
Se um comerciante está deprimido pela situação do seu negócio, exclama: “ESTAMOS A IR PRÓ CARALHO”.
Se encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos:
PORRA, POR ONDE CARALHO É QUE TENS ANDADO?
É por isso que lhe envio este cumprimento do CARALHO e espero que o seu conteúdo lhe agrade pra CARALHO, desejando que as suas metas e objetivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa pra CARALHO
A partir deste momento poderemos dizer "CARALHO", ou mandar alguém p’ró "CARALHO" com um pouco mais de cultura e autoridade acadêmica ...