quinta-feira, 15 de agosto de 2013

* LIVRO REÚNE RESULTADOS DO I CONGRESSO Internacional de Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

LIVRO REÚNE RESULTADOS DO I CONGRESSO

Entre os temas trabalhados, estão a teoria dos Direitos Humanos na perspectiva ambiental, a evolução dos movimentos sociais, e a história e o surgimento da economia verde.

O Congresso Internacional de Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Escola Superior Dom Helder Câmara entre 12 e 14 de setembro de 2012, consagrou-se como um dos maiores eventos da área realizados no país.
Nomes como Carla Amado Gomes, pesquisadora e professora da Universidade de Lisboa (Portugal); Jeffry Wade, professor Universidade da Flórida (Estados Unidos); Jesus Jordano Fraga, da Universidade de Sevilha (Espanha); e Gerd Winter, da Universidade de Bremen (Alemanha); trouxeram grandes contribuições para os debates, cujos resultados podem ser encontrados na publicação ‘Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável’.
Organizada pelos professores Élcio Nacur Rezende e Valdênia Geralda de Carvalho, a obra compila o conhecimento produzido durante o evento, que contou também com a participação de pesquisadores nacionais de destaque, como Cristiane Derani, livre docente pela USP; e Jose Rubens Morato Leite, da Universidade Federal de Santa Catarina; assim como dos alunos e professores do programa de Pós-Gradução em Direito Ambiental da Dom Helder Câmara. A maioria dos textos apresentados no livro, inclusive, é de autoria de pesquisadores do curso de mestrado da Escola.
“Eles discutem os mais importantes princípios e regras do Direito Ambiental, a fim de revelar o contexto jurídico e econômico em que se situa, hoje, o instituto do Desenvolvimento Sustentável”, explica o professor Élcio Nacur. Entre os diversos tópicos trabalhados, estão a teoria dos Direitos Humanos na perspectiva ambiental, a evolução dos movimentos sociais, e a história e o surgimento da economia verde.
“Nossos jovens oferecem seu conhecimento de pesquisadores da matéria, depurado e exposto com os temperos da experiência colhida na vivência acadêmica. É uma obra útil aos estudantes e profissionais do Direito”, completa Élcio.
Os interessados podem adquirir o livro, que marca também o décimo aniversário da Dom Helder Câmara, em estande localizado na recepção da Escola. O valor é R$ 40,00.
II Congresso
O professor Élcio Nacur Rezende e o reitor da Escola, professor Paulo Stumpf, aproveitam a oportunidade para convidar toda a comunidade acadêmica para o II Congresso de Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, que será realizado nos dias 12 e 13 de setembro. Desta vez, o tema geral será ‘Água: bem ambiental mais precioso do planeta Terra’.
“O Direito existe para regular as ações humanas em sociedade, portanto este II Congresso, dentre outros objetivos, destaca as experiências nacionais e internacionais de proteção aos recursos hídricos”, explica a comissão organizadora do evento, formada pelos professores Beatriz Souza Costa, Élcio Nacur Rezende, Émilien Vilas Boas Reis, Franclim Brito e Valdênia Geralda de Carvalho.
Entre as autoridades já confirmadas, estão o jurista espanhol Carlos Francisco Molina Del Pozo, professor catedrático da Universidade de Alcalá de Henares (Espanha); Celso Antônio Pacheco Fiorillo, mestre e doutor em Direito das Relações Socias pela PUC/SP e primeiro professor livre-docente em Direito Ambiental do Brasil; Vladimir Passos de Freitas, mestre e doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná; e o navegador Amyr Klink, que ministra a palestra de abertura do evento.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

* best-seller mundial, perpetua o problema da violência contra as mulheres: abuso emocional e sexual domina o romance

A obra Cinquenta Tons de Cinza, que se transformou em um best-seller mundial, perpetua o problema da violência contra as mulheres, afirmou um estudo publicado nesta segunda-feira pela revista Journal of Women's Health.

A professora Ana Bonomi, da Universidade estadual de Ohio, e suas colaboradoras na pesquisa chegaram à conclusão que o abuso emocional e sexual domina o romance no qual a principal personagem feminina, "Anastasia", sofre danos como resultado.
"Embora a violência cometida pelos parceiros afete 25% das mulheres com prejuízo para sua saúde, as condições sociais atuais - com a normalização do abuso na cultura popular através de romances, filmes e músicas - criam o contexto que sustenta tal violência", disse o estudo.
O romance de E.L. James descreve a relação do multimilionário Christian Grey, de 28 anos de idade, e a estudante universitária Anastasia Steele, de 22, como "romântica" e "erótica".
Ana e suas colaboradoras neste estudo, Lauren E. Altenburger e Nicole L. Walton, leram o livro e fizeram resumos dos capítulos para identificar os temas principais.
Para o estudo, usaram como definição de violência cometida por um parceiro íntimo a dos Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, que inclui o abuso emocional através da intimidação e ameaças, o isolamento, a vigilância e a humilhação.
Na área da violência sexual a definição governamental inclui os atos e contatos forçados contra a vontade da pessoa, incluídos o uso de álcool e drogas e a intimidação.
"Este livro perpetua os padrões de abuso perigosos e, no entanto, se apresenta como uma história romântica e erótica para as mulheres", afirmou Ana. "O conteúdo erótico poderia ter sido conseguido sem o tema do abuso".
No romance, Anastasia sofre as reações comuns entre as mulheres que sofrem abusos, acrescentou o estudo.
A protagonista sente uma ameaça constante e uma perda de sua própria identidade, modifica seu comportamento para manter a paz na relação quando, por exemplo, esconde seu paradeiro para evitar a ira de Christian.
Além disso, torna-se impotente e está presa na relação à medida que sua conduta se transforma em uma resposta mecânica aos padrões de abuso de Christian.
"Cinquenta Tons de Cinza", publicado em 2011, vendeu mais de 70 milhões de exemplares. Além disso, um filme está sendo produzido com base na obra. 

Aaron Taylor-Johnson desmente boatos sobre sua participação em 50 Tons de Cinza


Após o anuncio de Sam Taylor-Johnson para a direção de 50 Tons de Cinza especulou-se a respeito de seu marido, Aaron Taylor-Johnson, assumir o papel do protagonista, o misterioso Christian Grey. Mas o ator desmentiu os boatos em declaração ao jornal Metro.
“Eu não sou Christian Grey. Quero dizer, ele deveria ser o homem mais maravilhoso do planeta! E eu não sou velho o bastante”, disse o artista.
Recentemente, E.L. James, autora do best-seller em que é baseado o filme, expressou a sua confiança na diretora e se mostrou entusiasmada: “Ela é criativa e incrivelmente talentosa. Ela tem um olho extraordinário. Ela tem uma boa ideia de toda a experiência de 50 Tons e entende o livro.”
A roteirista Kelly Marcel, da série Terra Nova e do filme ainda não lançado Saving Mr. Banks, comTom Hanks no papel de Walt Disney, está encarregada da adaptação do livro para o cinema.
50 Tons de Cinza deve ser lançado em 24 de Agosto de 2014 nos cinemas dos EUA, mas ainda não tem definição sobre a data de estreia no Brasil.

Emma Watson nega papel em filme baseado no livro '50 Tons de Cinza'

Emma Watson definitivamente não fará o papel de Anastasia Steele, protagonista do longa baseado no livro 50 Tons de Cinza.
"Quem aqui acha de verdade que eu faria 50 Tons de Cinza como filme? Realmente. Na vida real", escreveu a atriz no Twitter domingo (17 de março). 

* Poderosa Amazon vendendo de obras de arte via internet

Amazon lança serviço para venda de obras de arte na internet

Gigante das vendas pela internet é famosa por grande livraria online

<br /><b>Crédito: </b> Reprodução CP

Crédito: Reprodução CP
A Amazon.com, gigante das vendas pela internet e principal livraria online do mundo, decidiu expandir suas vendas. A corporação lançou, neste fim de semana, um serviço de venda de obras de arte que conta com um catálogo de mais de 40 mil obras de 4 mil artistas.

As ofertas de fruto são frutos de uma parceria com 150 galerias. Andy Warhol, Damien Hirst, Marc Chagall e Salvador Dalí são alguns dos destaques docatálogo da Amazon Art. Os consumidores poderão fazer buscas por objeto, estilo e tipo de obra. 

* A larga utlização de pseudônimos na Literatura


Uso de pseudônimos por escritores tem longa tradição e vários motivos

Ao assinar sua nova obra com um nome masculino, a britânica J. K. Rowling chamou a atenção para uma velha tradição: o uso de pseudônimos por escritores. Só que nem todos o fizeram por motivos prosaicos.
O mundo dos livros é como um pequeno lago com inúmeros peixes pequenos e uns poucos grandes. Quando algo extraordinário acontece, logo se formam ondas enormes. Foi o que aconteceu no mês passado, quando foi revelado à imprensa que a escritora britânica J. K. Rowling é a verdadeira autora do romance policial The cuckoo's calling, lançado em janeiro deste ano.
Rowling, autora de nada menos que a série Harry Potter, assinou a história de detetive com o pseudônimo Robert Galbraith. O livro deve ser lançado no Brasil em novembro.
As reações foram controversas. Alguns elogiaram a atitude da autora, que ao usar um pseudônimo, livrou-se do peso da expectativa do público, natural depois de tantos best-sellers. Mas outros se questionaram por que uma escritora de tanto sucesso escolheu se esconder atrás de uma identidade masculina.
Fenômeno antigo
No caso de Erich Kästner, a troca de nome na Alemanha nazista era caso de vida ou morte
O uso de pseudônimos não é um fenômeno novo na história da literatura. Mas, em muitos casos, identidades alternativas foram adotadas por razões bem mais sérias, como evitar perseguições.
O autor alemão Erich Kästner, por exemplo, foi proibido de escrever durante o período nazista. Mas ele continuou produzindo, com relativo sucesso, assinando suas obras com nomes como Berthold Bürger, Melchior Kurtz e Robert Neuner.
Um exemplo mais recente é o do escritor argelino Mohammed Moulessehoul, que publicou obras usando o nome da esposa, Yasmina Khadra. Militar, ele temia ser censurado se publicasse com o próprio nome.
Pseudônimos também foram um artifício recorrente entre mulheres, que usavam nomes de homens para poder publicar. Em pleno século 20, vários países europeus tinham leis que impediam que mulheres ganhassem dinheiro sem a permissão do marido.
Exemplos famosos são os de George Sand (que na verdade se chamava Amandine Aurore Lucile Dupin) e George Eliot (Mary Anne Evans). No século 19, as irmãs Brontë – Anne, Charlotte e Emily – também publicaram poemas e romances sob as identidades masculinas Acton Bell, Currer Bell e Ellis Bell.
Romances policiais
No século 19, Amandine de Francueil assinava suas obras como 'George Sand'
Esses são exemplos do passado, mas ainda hoje escritores e escritoras muitas vezes sentem a força dos estereótipos. Para o senso comum, mulheres devem produzir obras românticas e "leves". Aos homens são reservados os thrillers.
Sendo assim, mesmo hoje em dia não é nada incomum escritoras usarem um pseudônimo ou uma identidade "neutra" – recorrendo ao uso de iniciais – para invadir campos tidos como masculinos.
A britânica Phyllis Dorothy James, grande dama dos romances policiais, é um exemplo disso. Ela assina suas obras apenas como P.D. James. Situação semelhante ocorre com a própria J. K. Rowling. Enquanto em alguns mercados, como o alemão, ela assina suas obras com seu primeiro nome, Joanne, no Reino Unido, nos Estados Unidos e no Brasil apenas suas iniciais aparecem na capa dos livros.
Na Alemanha, a autoria de romances policiais é bem dividida entre os gêneros, segundo Edgar Franzmann, porta-voz da associação de escritores Syndicate. Ele ressalta que, entre os 800 membros da associação, o número de homens e de mulheres é praticamente igual. Ele afirma desconhecer mulheres que usem pseudônimos masculinos para assinar suas obras.
Günter Butkus, diretor da editora alemã Pendragon, concorda com Franzmann e diz que pseudônimos quase não são usados no país. Mas Butkus sugere que este pode ser um recurso útil para autores que se aventuram por vários gêneros e temas.
Mais glamour
Capa do novo livro de J. K. Rowling, assinado por "Robert Galbraith"
Desde 1960 editores e leitores alemães não têm qualquer problema com mulheres que escrevem romances policiais. Naquele ano, o prêmio Edgar Wallace foi dado ao romance Dead in St.Pauli, inscrito sem o nome do autor. Quando o júri descobriu que o livro havia sido escrito por uma mulher, quis evitar a entrega do dinheiro da premiação. A autora da obra, Irene Rodrian, acabou se tornando uma das figuras centrais do gênero na Alemanha.
Apesar de o sexo do autor ser cada vez menos importante, muitos continuam usando pseudônimos. Cora Stephan, que escreve como Anne Chaplet, argumenta que seu nome de batismo não tem o glamour suficiente para o gênero policial.
"O pseudônimo era importante porque eu queria que meus livros fossem um sucesso", diz a escritora. "Estava preocupada em não ser levada a sério como uma escritora de histórias policiais com meu nome verdadeiro", comenta.

DW.DE

* A literatura de cordel é destaque na exposição "(À)Corda o Cordel"

Mostra no Recife exibe influência do cordel na cultura brasileira

"(À)Corda o Cordel" foi desenvolvido por turma de museologia da UFPE.
Exposição pode ser vista no Centro Cultural Benfica, na Madalena.


Exposição (À)Corda o Cordel estará aberta ao público até setembro, no Recife (Foto: Divulgação)Exposição (À)Corda o Cordel reúne 30 obras
(Foto: Divulgação)
A literatura de cordel é destaque na exposição "(À)Corda o Cordel", aberta ao público até 9 de setembro, no Centro Cultural Benfica, na Madalena, Zona Oeste do Recife. Organizada pela turma de 2010 de museologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a mostra apresenta a diversidade desse tipo de arte, que influencia a cultura brasileira.
Estão sendo expostas 30 obras - entre cordéis, esculturas de arte popular, matrizes e quadros de xilogravura, do acervo que pertence ao Centro Cultural Benfica. O local ainda possui cerca de 3.800 folhetos de cordel, que integram a coleção de Marcus Accioly, diretor de Extensão Cultural da UFPE na década de 1970.
"A pesquisa foi muito rica para gente. Tínhamos a sensação de que [a exposição] iria ficar só no cordel tradicional, mas a pesquisa revelou o contrário, que ele é muito presente nos dias de hoje, muito mais do que a gente imagina, mas de uma forma ressignificada, moderna", disse a coordenadora do projeto e professora de museologia da UFPE, Emanuela Ribeiro. A educadora afirma que artes como o grafite e a música já se inspiraram bastante no cordel.
A mostra "(À)Corda o Cordel" também apresenta recursos audiovisuais com representação dos cordéis e expografia conjuntas de 14 alunos.
Serviço
Exposição (À)Corda o Cordel
Até 9 de setembro, das 8h às 17h
Centro Cultural Benfica - Rua Benfica, nº 157 - Madalena, Recife
Entrada gratuita

* No Recife, festival de literatura inscreve para oficinas gratuitas

Festival Recifense de Literatura ocorre no Museu Murilo La Greca.
Inscrições podem ser feitas presencialmente, por telefone ou e-mail.

Exposição e oficinas no Museu Murilo La Greca (Foto: Luna Markman/G1)Oficinas gratuitas acontecem no Museu Murilo La
Greca. (Foto: Luna Markman/G1)
A 11ª edição do Festival Recifense de Literatura está com as inscrições abertas para oficinas gratuitas. O evento ocorre no Museu Murilo La Greca, entre 17 de agosto e 1º de setembro. Interessados podem se inscrever pessoalmente, durante o horário comercial, pelo telefone (81) 3355-1761 ou e-mail festivalaletraeavoz2013@gmail.com.
Entre as oficinas estão "O desenho e o design no livro de imagens para a infância", com a orientadora gaúcha Anelise Zimmermann, doutoranda em design da informação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ela também participou de cursos voltados para a ilustração na Inglaterra e Itália. O encontro acontece no dia 19, das 14h às 18h.
Outra opção é voltada para o público infantil. As crianças podem participar de todo o processo de produção literária, partindo da criação do conceito e indo até o lançamento. Com o grupo coletivo recifense Livrinho de Papel Finíssimo, a oficina "Literatura da Hora/Publique-se" ocorre em 28, 29 e 30 de agosto, sempre às 15h, com apenas 20 vagas cada.
O Museu Murilo La Greca fica na Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, nº 366, no Parnamirim, Zona Norte da capital. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3355-1761.

* Ao perder 25 Kg vencedora do Big Brother publicou livro ensinado a perder peso

Josie Gibson é a britânica que venceu o Big Brother 10 na Inglaterra. Depois de se tornar famosa a menina ficou conhecida também pelo efeito sanfona: ganhava e perdia peso de três em três meses, e foi clicada por fotógrafos dos tabloides ingleses beeeeeeeem acima do peso devorando um sanduba na praia.
Olha como ela era:


Depois de seis meses numa dieta que cortou carboidratos, álcool, fritura, sal e açucar, Josie conseguiu perder 25 quilos. Na última semana a loira postou no seu twitter uma foto mostrando a nova jacuzi que comprou. Nas fotos ela aparece de biquini brincando com seu cachorro.

Agora a menina está lançando um dvd e um livro onde ensina as mulheres a perder 3 quilos por semana com apenas 30 segundos de exercício.
Será que funciona?